sábado, 3 de outubro de 2009

Resenha Livre do texto: Novas midias na arte contemporânea, de Michael Rusch.



            Arte Digital: a arte digital está intimamente relacionada com os avanços da tecnologia moderna; é assim, um termo que se refere à imagem computadorizada, sendo essa arte, um meio mecanizado cujo potencial parece limitado. Segundo o escritor e curador George Fifield, a possibilidade de reposicionar e combinar sem esforço imagens, filtros e cores, dentro do espaço sem atrito ou gravidade de memória do computador, dá aos artistas uma liberdade para criar imagens jamais imaginadas. Para Benjamin, a tecnologia, sobretudo a da câmara fotográfica e cinematográfica, levantou questões de autoria e da própria singularidade do objeto de arte cuja aura se perde na reprodução. Entendemos, assim como Benjamin, que a reprodução torna-se para o mundo digital de hoje, o que o oxigênio representou para o primeiro ser vivo autotrófico. Desse modo, ao usar a tecnologia digital, os artistas agora conseguem introduzir novas formas de produção, não de reprodução.
            Paralelo ao exposto, a tecnologia digital abrange todas as áreas da arte contemporânea tecnologicamente envolvida, de filmes a fotografia, música, sintetizada, etc.
            Importante mencionar que no estudo de arte, os conhecimentos visuais não mais se limitam ao objeto. Eles precisam abranger o universo fluido, sempre mutável, que existe dentro do computador e o novo mundo que o mesmo facilita: um mundo artístico, interativo, etc.
            Arte Computadorizada: este modelo de arte computadorizada tem procedência em campos militares, como forma de se mensurar estratégias de guerra e realizar estudos de combate ao inimigo. Notadamente, a Guerra fria entre o ocidente e o extinto bloco comunista fomentou avanços tecnológicos rápidos durante os anos 50 e 60, principalmente na pesquisa e no desenvolvimento de inteligência computadorizada. O primeiro computador digital do mundo, o ENIAC, foi apresentado na Universidade da Pensilvânia em 1946; e em 1951 foi patenteado o primeiro computador eletrônico comercialmente disponível (UNIVAC), capaz de processar informações numéricas e textuais.
            O uso de computadores nas artes ainda tem que produzir algo que se aproxime de experiências estéticas inteiramente novas. De fato, foi apenas no final dos anos 90 que o padrão estético tornou-se elevado nessa forma artística.
            Além de firmar imagens abstratas, alguns dos primeiros artistas de computador tentaram reinventar a imagem animada tão conhecida dos cinéfilos desde os filmes de Disney. Entre 1985 e 1989, o artista francês Michael Gaumnitz criou uma serie de animações pessoais no computador intitulada Sketches, Portraits and Homages. Utilizando as técnicas facilmente disponíveis de colar, apagar, deslocar e multiplicar, o artista desenvolveu uma “paleta eletrônica”, com a qual improvisou temas relacionados às lembranças pessoais. O uso inovador da tecnologia, por artistas, também evidentes nos primórdios da vídeoarte, levou a avanços significativos na própria tecnologia.
            Fotografia Alterada Digitalmente: esta técnica de manuseio surge como forma de converter imagens ao tempo em que as configura para impressão. As fotografias são traduzidas para a linguagem do computador por meio de um scanner, que realiza um processo novo e simples no qual uma imagem bidimensional é transformada em linguagem binária matemática do computador. Varias imagens digitalmente manipuladas da Mona lisa de Leonardo da Vinci, por exemplo, aparecem nas obras de Jean-Pierre Yvaral e Lilian Schwartz. Esses artistas, encantados com a capacidade do computador para reativar uma imagem obviamente conhecida, talvez estejam praticando a “arte da apropriação”, mas ao dar-lhe um toque tecnológico, tentam, segundo Popper, “criar fenômenos visuais nos quais a figuração e a abstração não mais se opõem”.
Desse modo, este recurso no estudo de arte, permite-nos criar novos mecanismos de manipulação a partir de imagens controladas virtualmente.
            Arte da Web: este tipo de arte relaciona-se intimamente com arte interativa e computadorizada simultaneamente. Daí, percebe-se sua importância enquanto atividade veiculadora de informações, bem como, de seu poder de conversão via scanner.
            O design gráfico corresponde à função essencial no desenvolvimento desta forma artística. Sua utilização requer profissionais treinados em computação gráfica, layout, imagens multidimensionais, etc.
           Com os avanços tecnológicos, decorrentes do mundo moderno, torna-se imprescindível a adoção de técnicas de performance da Web, onde tempo e espaço se unem , independente da localização geográfica. Torna-se importante mencionar que a arte na Web ainda funciona de forma rústica.
            Arte Digital Interativa: constitui-se numa forma integrada de acesso, manuseio e trocas de informações através de sistema operacional. É interativa, porque efetivamente, proporciona aos artistas preocupados com questões sociais, oportunidade de envolver os espectadores de forma bastante acentuada. Desse modo, fica evidente compreender que o espectador-participante interage com os programas computadorizados e a parte elétrica da obra, controlando a velocidade e a direção do videolaser e retardando a reprodução de áudio digitalizado, tornando-se assim, uma atividade dinâmica e unindo cada vez mais o artista do espectador, sendo este, responsável por criar e participar de outras apresentações.
            Realidade Virtual: neste modelo de aplicação da arte, o aspecto ainda passivo de observar a tela é substituído pela imersão total em um mundo cuja realidade existe contemporaneamente com a do observador. Assim, neste cenário imaginário, imagens e textos existem apenas em um mundo conectado sistematicamente, porém, oscilativo e pouco seguro.
            Desse modo, na linguagem do autor, o termo realidade virtual refere-se a uma experiência tridimensional em que o “usuário”, com a ajuda de dispositivos montados na cabeça, luvas de dados ou macacões vivencia um mundo simulado que parece reagir aos seus movimentos.
           Devemos compreender que esta prática, mesmo não tento sido difundida e praticada por um contingente de artistas em larga escala, revela-se através de exemplos, sua importância e eficácia para os avanços da tecnologia moderna.
            É importante frisar que, com o processo de globalização e mais especificamente, de conexão em massa via internet, as informações chegam mais facilmente ao espectador e oportunizam o acesso de artistas a estas novas técnicas, como forma de ampliar seus conhecimentos e gerar novas unidades de pesquisa, etc.

domingo, 20 de setembro de 2009

Tecnologia na Educação


            Para dominar os conhecimentos do mundo contemporâneo, é imprescindível também que se domine as ferramentas básicas e indispensáveis ao homem na atualidade: o computador. Paralelo a isso, o processo de globalização, associado aos inúmeros programas de auxilio ao internauta, tem contribuído incessantemente para dinamizar ainda mais o leque de informações dispostas e procuradas em rede mundial.
            Nos dias de hoje, não se fala mais em aprendizagem, sem que esta não esteja inserida dentro de um contexto tecnológico.
           Assim, instaurado o processo de inclusão digital, toda sociedade necessita se capacitar para poder lhe dar com as exigências do mundo moderno. Este trabalho, em tese, já vem dosado via educação, isto é, o MEC, através de suas políticas sociais, abriu as portas para uma educação mais inclusiva, com novas oportunidades de estudo e auxilio diversificado de informações. Em meio a isto, profissionais de ensino também estão tendo a oportunidade de poder ampliar seus conhecimentos e se envolver com novas experiências de aprendizagem, favorecendo ainda mais, a disseminação destes conhecimentos.
            Portanto, fica elucidada a imagem analisada, quando a entendemos que o mundo todo, integrado em uma só sintonia, compartilha informações em massa, contagiando todas as esferas de conhecimento; neste aspecto, a escola assume o papel de orientadora do processo tecnológico, instituída de fundamentos legais e de políticas educacionais amplamente voltadas para a formação profissional, pessoal e social do alunado.
          Desse modo, preservar os conhecimentos empíricos e fundamentá-los com os conhecimentos científicos e tecnológicos, construirá uma educação mais inclusiva, dinâmica e fortalecida nos princípios e bases legais que a norteiam neste caminhar do século XXI.


http://www.sergipe.com.br/balaiodenoticias/elba_120.jpg

domingo, 6 de setembro de 2009

Pela Internet

            Sabe-se que hoje, a tecnologia é indispensável em nossas vidas. Portanto, a utilização de todos os meios tecnológicos só tem facilitado a vida da população.
Todos esses meios inovadores, que trazem informações, interatividade, organizações, lucros, fácil acesso, são benefícios que estão sendo cada vez mais aperfeiçoados para o conforto do homem.
            No entanto, Pela internet, música e letra de Gilberto Gil, criada em 1996, nos apresenta a internet, que é um das criações tecnológicas que tem revolucionado o mundo da informática, da comunicação, onde vem sendo alvo de interação, informação e conhecimento.
            “A invenção do telégrafo, telefone, rádio e computador prepararam o terreno para esta nunca antes havida integração de capacidades. A Internet é, de uma vez e ao mesmo tempo, um mecanismo de disseminação da informação e divulgação mundial e um meio para colaboração e interação entre indivíduos e seus computadores, independentemente de suas localizações geográficas”.
            Esta música relata que através da internet, podemos viajar o mundo, conhecer culturas, ir além do que imaginamos. Fala desse mundo virtual que estamos vivendo, que podemos navegar e nos comunicar a qualquer momento.

“Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até CalcutáDepois de um hot-link
Num site de HelsinquePara abastecer”

            Neste trecho da música, podemos observar que a internet oferece aos internautas, variedades de informações e um mundo cheio de novidades, onde podemos navegar e viajar neste mundo de informações. Portanto, podemos viajar qualquer lugar do mundo sem sair de casa, do trabalho, da escola ou qualquer lugar que estejamos conectados.

“Eu quero entrar na rede
Promover um debateJuntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut”.


            Ainda discorre que através desta ferramenta tecnológica, podemos nos comunicar, promover debates com assuntos de nosso interesse para trocarmos ideias, construindo assim, conhecimento coletivo.

“Um hacker mafioso acaba de soltar.
Um vírus pra atacar programas do Japão”

            Contudo, a internet tem seu lado positivo (benefícios), mas também tem seu lado negativo (malefícios), onde são encontrados sites com conteúdos proibidos para menores, programas que danificam os computadores, entre outros. Porém, temos que ter um certo controle em nossas buscas, para que possamos usufruir da qualidade, quantidade, rapidez e de todos os benefícios que a internet tem a nos oferecer.


A origem da Internet - Os conceitos iniciais da Internet,http://www.aisa.com.br/historia.html - 06 de Set. de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Imaginando a Escola e a Educação do Futuro


             As novas ferramentas tecnológicas estão fazendo com que a escola venha a passar por profundas renovações. Antes, professores e alunos estavam restritos ao quadro de giz e a aulas expositivas, hoje a informática traz um novo mundo para dentro das escolas, dinamizando as aulas, permitindo a interação de conhecimentos entre as várias comunidades escolares.
            Os professores terão que se adequar a um novo perfil, compatível com as novas tecnologias. Futuramente todas as escolas estarão informatizadas, há quem advogue que os professores serão substituídos definitivamente pelos computadores, porém, sabemos que a tecnologia torna possível o acesso direto à informação, mas não é possível o acesso direto ao conhecimento.
            Deste modo, compreendo que a navegação pelo mundo da informática requer a intermediação humana nomeadamente a dos professores, portanto, os docentes são fundamentais na intermediação do conhecimento. Muitas pessoas criticam os cursos á distância, porém, eles oferecem ensino de alto nível, os bons cursos oferecem chats, fóruns e trabalhos colaborativos, proporcionando o confronto de ideias, peça fundamental na aprendizagem dos alunos.
            Dessa forma, posso concluir que as novas tecnologias educacionais vieram para ficar e a escola pouco a pouco esta se adequando a essa realidade, e futuramente todas estarão informatizadas.

domingo, 23 de agosto de 2009

Habilidades e atitudes que o professor de artes deve desenvolver para melhor situar-se no novo paradigma de educação utilizando as novas tecnologias


            Os avanços tecnológicos nos oferecem mudanças qualitativas, que são para nosso próprio bem, para nosso conforto. Estamos em plena era da informação, da internet, onde temos que aprender a acompanhá-la e interagir com outras pessoas neste mundo de conhecimentos.
            Segundo o parágrafo do livro Cibercultura de Pierre Lévy, mesmo supondo que existam três entidades- técnica, cultura e sociedade, em vez de enfatizar o impacto das tecnologias, poderíamos igualmente pensar que as tecnologias são produtos de uma sociedade e de uma cultura.
            Ainda, diz que as verdadeiras relações, portanto, não são criadas entre ”a” tecnologia e “a” cultura, mas sim entre um grande número de atores humanos que inventaram, produzem, utilizam e interpretam de diferentes formas as técnicas.
             A emergência do ciberespaço acompanha, traduz e favorece uma evolução geral da civilização. Uma técnica é construída dentro de uma cultura, e uma sociedade encontra-se condicionada por suas técnicas”.
            Dizer que a técnica funciona significa dizer que abre algumas possibilidades, que algumas opções culturais ou sociais não poderiam ser pensadas a sério sem sua presença. No entanto, assim como a tecnotopia (avanços tecnológicos) adquire mais espaço na sociedade e os tecnotopicos aceitam e não conseguem viver sem esses avanços, a tecnofobia faz com que as pessoas se sintam prejudicadas, com medo desses avanços, de toda a modernidade, achando que a tecnologia tem muitos lados negativos.
            Quem decidirá se usará esta técnica será a sociedade, e julgará com seu ponto de vista relacionado à mesma. Pois, trabalhamos, estudamos e temos contato direto com a mesma.
            Com tanta modernidade, não podemos nos esquecer do ensino-aprendizagem, que tem que acompanhar tanto progresso. E hoje, o professor tem grandes opções metodológicas, grandes possibilidades de comunicações, de interagir com os alunos. No entanto, o mesmo tem que está aberto a estes recursos, que trazem melhorias ao seu trabalho e que facilita a aprendizagem de seus alunos, tentando sempre atualizar-se, para se tornar um verdadeiro transmissor de informações a sociedade.
           “Cada docente pode encontrar sua forma mais adequada de integrar as várias tecnologias e procedimentos metodológicos. Mas também é importante que amplie, que aprenda a dominar as formas de comunicação interpessoal/grupal e as de comunicação audiovisual/telemática.
            Não se trata de dar receitas, porque as situações são muito diversificadas. É importante que cada docente encontre o que lhe ajuda mais a sentir-se bem, a comunicar-se bem, ensinar bem, ajudar os alunos a que aprendam melhor. É importante diversificar as formas de dar aula, de realizar atividades, de avaliar”.
           Hoje, os educadores tem vários meios metodológicos para aplicar suas aulas, onde esses meios são facilitados pela tecnologia. Para se ter uma aula menos cansativa e que envolvesse o interesse de todos os alunos, seria bem interessante que os educadores aproveitassem as salas de informáticas para ajudar seus alunos a criar tarefas nos computadores, fazer pesquisas em grupos, produções em slides, etc.


http://www.eca.usp.br/prof/moran/inov.htm

O homem com a tecnologia

As necessidades da sociedade,
faz com que o homem descubra meios que tragam facilidade,
melhoria de vida, informação, conhecimento e muitas variedades.

Sem tecnologia pra quê?
Sem ela não conseguimos mais viver.
Ela evolui, aperfeiçoa e satisfaz,
Em todos os momentos, com qualidade e isso é demais.

Conectar, educar, viajar,
conhecer culturas, popularizar,
ultrapassar fronteiras sem sair do mesmo lugar.
Eis alguns dos benefícios que a alta tecnologia faz mudar.
Melhorando o modo de vida do ser humano e ajudando no seu bem estar.

Sem tecnologia pra quê?
Sem ela não conseguimos mais viver.
Ela evolui, aperfeiçoa e satisfaz,
Em todos os momentos com qualidade e isso é demais.





Autora: Isangela Maria Costa da Silva.

A tecnologia com a sociedade, a educação e a arte



            Desde a segunda metade do século XVIII, as inovações tecnológicas não param de ocorrer, ou seja, todos os dias são feitas novas descobertas cientificas para aperfeiçoar a nossa tecnologia. Dessa forma, as inovações tecnológicas só trazem o progresso para a humanidade.
            A tecnologia trouxe conforto e bem estar para o homem, encurtou distâncias que antes, por exemplo, no século XV, os europeus demoravam até dois meses para chegar a América, hoje as aeronaves fazem o mesmo percurso em pouco tempo.
            Já na medicina, a tecnologia é utilizada para estudos científicos, com o objetivo de detectar os tipos de doenças, como também curá-las.
            Também aumentou a circulação e a variedade de produtos oferecidos no mercado, com o advento do aperfeiçoamento tecnológico, consequentemente teremos produtos de melhor qualidade.
             Atualmente vivemos a era da informação, através da popularização da informática podemos ter acesso aos mais diversos tipos de informações sem sairmos de casa.
            Antes de chegarmos a tantos avanços, as pessoas sofriam muito por não terem o conforto que se tem hoje. No século XIX, as máquinas a vapor escravizaram os operários das industrias têxteis, durante a década de 80, os computadores pessoais aumentaram a capacidade de agir e de comunicação dos indivíduos.
            Com esses avanços tecnológicas, o ser humano melhorou seu modo de vida, já que estes mecanismos ofereceu e oferece melhoras para o homem, encurta distâncias, dá qualidade de vida e ainda oferece meios de comunicações que os levam a interagir diretamente com outras pessoas. É com a ajuda da internet que o educador pode ampliar seus conhecimentos, além de desenvolver novas técnicas que o ajude em sua forma de comunicação e melhore o ensino no âmbito escolar.
            Assim, podemos dizer que todos esses avanços tecnológicos desenvolvem um papel significante em nossa sociedade, principalmente na área da educação, uma vez que, possibilita que cada professor atue de forma satisfatória nas escolas.
Mas, temos que saber lhe dar com essa técnica, pois assim como nos facilita, também prejudica com o uso indevido, ou seja, sobrecarrega, torna-se um vício e também pode tomar o tempo, cujo esse tempo pode ser aproveitado para buscar informações para o conhecimento.
            “O uso crescente das tecnologias digitais e das redes de comunicação interativa acompanha e amplifica uma profunda mutação na relação. Ao prolongar determinadas capacidades cognitivas humanas (memória, imaginação, percepção), as tecnologias intelectuais com suporte digital redefinem seu alcance, seu significado, e algumas vezes até mesmo sua natureza. As novas possibilidades de criação coletiva distribuída, aprendizagem cooperativa e colaboração em rede oferecidas pelo ciberespaço colocam novamente em questão o funcionamento das instituições e os modos habituais de divisão do trabalho, tanto nas empresas como nas escolas.
            Como manter as práticas pedagógicas atualizadas com esses novos processos de transação de conhecimento? Não se trata aqui de usar as tecnologias a qualquer custo, mas sim acompanhar consciente e deliberadamente uma mudança de civilização que questiona profundamente as formas institucionais, as mentalidades e a cultura dos sistemas educacionais tradicionais e, sobretudo os papeis de professor e de aluno”.


www.interface.org.br/revista6/livro2.pdf